quarta-feira, 19 de junho de 2013

Le cherneméléon

Camaleão
"C'est son passé maoïste qui resurgit, persifle un haut fonctionnaire, cette méthode a tué la collégialité."
O Le Monde está imparável nos piropos a José Barroso que deixou de ser Durão (para os mais fortes europeus) assim que aterrou em Bruxelas a bordo do vôo das Lages que o catapultou da tanga portuguesa para o pote europeu.

Quem se mete com os franceses, leva, (lá se vai o seguinte mandato...) e Guterres que se ponha a pau se for verdade que está na calha da ONU porque o nosso cherne é especialista, entre outros truques para ganhar a cor dos galhos onde se pendura, em deitar a língua de fora para comer as moscas que, distraídas, vão a caminho do céu. (O Vitorino que o diga)

Como escreveu O’Neill (na adaptação afrancesada contemporânea):
Sigamos, pois, o cherneméléon, antes que venha,
já morto, boiar ao lume de água, (...)
LNT
[0.187/2013]

1 comentário:

Janita disse...

Ele é cherne, é camaleão, e ainda por cima é Durão!

Ainda emocionada por via das memórias do artesanato tradicional alentejano, esta gente parece-me sórdida, viscosa e desprezível demais, para me ocuparem a mente virada para outras recordações.
Sorry!