terça-feira, 4 de setembro de 2007

 [0.023/2007]
Acordar em Lisboa

Lisboa

este nevoeiro/neblina fedorento e quente é um suplício que se não merece.

Fica a sensação de que os cemitérios vagueiam pelas ruas e de que o chumbo que inviabiliza o azul atlântico e esconde o Tejo abafa os sons que interessam.
Mau cheiro, mau ruído e mau presságio de quem hoje acordou por aqui.
LNT

2 comentários:

João Carvalho Fernandes disse...

E antigamente ainda havia a Refinaria da Galp para apanhar com as culpas....

Abraço

Luís Novaes Tito disse...

Pois é João.
As refinarias tinham sempre as costas largas