sexta-feira, 6 de março de 2009

Botão Barbearia[0.187/2009]
O carvalho de São BentoCarvalho

Já agora, alguém me sabe dizer onde fica o carvalho para onde um senhor deputado mandou um outro senhor deputado? É que se for aquele carvalho que estou a pensar não é longe e não lhe custava para lá ir, em vez de se amofinar.

E não há nada mais lindo que um carvalho ecológico encimado por um painel solar.

É cool, pá, porreiro, e as bifas ficariam muito in chitadas se pespegassem essa imagem num cartaz do Allgarve a fazer publicidade ao turismo silvícola português!
LNT
Rastos:
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-> Público Conversa azeda entre Eduardo Martins e Afonso Candal na AR

5 comentários:

maloud disse...

E que tal mandar o sr. deputado abrir a boca, esticar a língua e lavar-lha com sabonete. Resultou sempre naquela fase do infantário. Eu sei que o conselho dos pedopsiquiatras é outro, mas nunca me dei mal com este método.
PS-O que continua cá por casa concorda em absoluto comigo.

Daniel Santos disse...

Acho que é um carvalho mais ao lado.

mdsol disse...

Uma tristeza sr. Luís da Barbearia... Mas não tem remédio. Hoje ainda estava todo impante a pedir meias desculpas ao "hemiciclo". Só não concordo com a Maloud num aspecto: cá para mim a barrela à língua era mesmo com sabão macaco. E não sei se seria mesmo de o recambiar para o círculo de origem!

Anónimo disse...

O deputado José Eduardo Martins não é um deputado qualquer, é um deputado do c......
in Jmento

Nuno Félix disse...

Amigos,

Deixo-vos a leitura do comentário que deixei na edição on-line do jornal Público de hoje, motivado pela leitura do artigo que faz capa do jornal na sua edição papel, e pelas suas similitudes, principalmente na abertura, com o texto aqui publicado sobre o mesmo tema, às 17horas do dia de ontem:


"Cara Maria José Oliveira, caso necessite voltar a escrever sobre o tema não hesite em revisitar o http://cacalharas.blogspot.com/2009/03/25-de-maio-de-1926.html

Atentamente,
Nuno Félix"

A cada um a sua leitura, a minha é clara, nem sempre estamos muito inspirados e quando a papinha vem feita via Twingly.
Triste país em que vivemos, em que o chamado "jornalismo de referência" tem tão rasteiras praticas.
Compete-nos as todos, não as deixar impunes, se não no tribunal da lei, que seja no tribunal da rua, aquele que estes senhores(as) tantas vezes preferem para imolar pessoas impolutas.