quinta-feira, 30 de abril de 2009

Pandemia magalhânica

ClassmateConta a estória que se pegou num monte de miúdos magalhaenisados, instruíram-se e maquilharam-se para fazer um belo tempo de antena do Partido Socialista. No entanto, aquilo que foi pedido aos miúdos e a quem tem de os proteger, foi autorização de imagem para promoção magalhâes-o-educacional.

O caldo levantou fervura.

Sabe-se que os gabinetes ministeriais e outros locais são refúgio de muita borbulhagem transitada das propinas para os vencimentos, via Jota(s). Boa gente e gente capaz, sem dúvida, mas muito orientada, desligada da realidade, sem filhos criados e sem tarimba de trabalho e do mundo real. Essa gente boa não distingue Estado, de Partido, o que é normal uma vez que o partido sempre foi o seu estado. Essa gente não entende que um pai ou uma mãe podem concordar que o Magalhães seja uma feliz ferramenta e se disponham a assumi-lo, mas que não gostam, não querem e não estão dispostos a deixar que os seus filhos sejam objectos políticos.

Depois da fervura o caldo entornou.

Parece que José Sócrates vai pedir desculpas pessoais pelo logro feito aos alunos, progenitores e educadores. Fica-lhe bem e também ficaria bem que mandasse para serviço cívico quem não percebe a diferenciação entre política nacional e política partidária.
LNT
[0.351/2009]

1 comentário:

Tinta Azul disse...

Sr Luís,
Ora nem mais!
:)