terça-feira, 14 de setembro de 2010

Culpa ou preconceito

Miguel Telles da GamaNa pia em que se transformou a nossa justiça são vertidos os mais condimentados incidentes. Trata-se de uma pia ímpia, duma pia imunda, duma pia malévola entupida de estilhaços, de engulhos, de abantesmas, algo que ameaça a nossa vida e a democracia.

O Estado de direito tem de ser a pedra fundamental do sentir livre e temos de reconhecer o Estado e o direito na justiça para que esta assegure com punição os desempenhos contrários aos direitos dos outros.

Temos de acreditar que os condenados são culpados e, para que isso assim seja, é necessário confirmar a culpa nas sentenças através de algo palpável e demonstrável que inviabilize a dúvida capaz de levar os condenados a manipular a opinião pública, por muito sôfrego que seja o desejo popular de fazer justiça fora dos tribunais.
LNT
[0.307/2010]

4 comentários:

fatbot disse...

... Mas Senhor BARBEIRO será que há JUSTIÇA??? JUSTIÇA pura ... se houvesse tudo isto já estaria resolvido há muito! É necessário não olhar aos nomes nem às famílias nem aos cargos ... uma JUSTIÇA mesmo muito JUSTA ...

mdsol disse...

Uma perplexdade preocupante, caríssimo sr. Luís da Barbearia.

C.C. disse...

É uma justiça pestilenta, que se sente acima e sem obrigação de justificar o que faz.Quando por incapacidade não recolhe fundamentos, usa os palpites.Faz medo.

Anónimo disse...

Parece cada vez mais premente trazer o 'varapau' das trazeiras do tribunal de Fafe para a frente e dentro e fora dos Palácios das Injustiças e doutros Poderes.