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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Batatas e bacalhau

Batatas recheadasA caixa de comentários da geração "já não posso mais" está a ferver. Mesmo em condensado é possível haver troca de ideias que lancem o debate.

No entanto nota-se que quem fala não é a geração em causa mas aquela que os fez assim.

Continuo a ter esperança de que esta se torne rapidamente na geração "vamos fazer mais, vamos dar a volta a esta merda"
LNT
[0.027/2011]

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A geração dos já não posso mais

iPhoneAna Bacalhau deixou-se de fadistices e atirou-lhes nas ventas, em fim de concerto, com a parvoice do mundo de hoje. Foi quanto bastou para que a intelectualidade visse ali um hino à revolta, jovens a tomar a rua, certamente para cantarem "que já não podem mais", que têm o carro por pagar e o marido por arranjar.

A letra já não tem muito mais espaço para crescer, senão incluiria também a prestação do telemóvel topo de gama, do último grito da consola de jogos, do software mais in e dos bilhetes dos espectáculos onde se canta que "para ser escravo é preciso estudar".

E se a gente é tão preparada, porque se alheia, porque espera que sejam aqueles que lhes proporcionaram a preparação que tenham também, depois de tudo isso, de continuar a lutar por eles?
LNT
[0.023/2011]